sexta-feira, 30 de agosto de 2013

KAL's cartoon

   Kevin Patrick Kallaugher, ou simplesmente Kal, colaborador da revista "The Economist" desde 1978 e autor de mais de 4.000 cartoons e 140 capas. Para ele um dos seus favoritos é o cartoon que fez em 1989 sobre o mercado de ações. Realmente sensacional!!!


                Obs: Sugestão do Patrick Fernandes, aluno de ciências econômicas, 6º semestre.

As vítimas do dólar alto

   Segue um link a respeito de uma reportagem bastante interessante sobre a alta do dólar.

   Link: As vítimas do dólar alto
   Fonte: ISTOÉ Dinheiro

Economia reage e PIB cresce 1,5% no segundo trimestre

   Depois de crescer 0,6% no primeiro trimestre do ano, a economia brasileira reagiu e cresceu 1,5% no segundo trimestre na comparação com o trimestre anterior. A alta representa o maior crescimento nessa base de comparação desde o primeiro trimestre de 2010, quando foi de 2%. Em termos nominais, o PIB do segundo trimestre somou R$ 1,2 trilhão.

   Reportagem completa: Aqui
   Fonte: Estadão

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

País tem déficit externo recorde para julho


   As contas externas brasileiras registraram um déficit recorde para o mês de julho, informou nesta sexta-feira, 23, o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel. No mês passado, o saldo ficou negativo em US$ 9,018 bilhões. "Em julho, as contas mostraram déficit um pouco maior do que tínhamos previsto", admitiu Maciel. "E, em grande parte, por causa da balança comercial", continuou, lembrando do comportamento negativo da conta petróleo.
   Nos sete primeiros meses do ano, o déficit em conta corrente está em US$ 52,472 bilhões, o que representa 3,95% do Produto Interno Bruto (PIB). Já no acumulado dos últimos 12 meses até julho de 2013, o saldo negativo está em US$ 77,713 bilhões, o equivalente a 3,39% do PIB.
   Em julho, o saldo da balança comercial foi negativo em US$ 1,898 bilhão, enquanto a conta de serviços ficou negativa em US$ 4,088 bilhões. A conta de renda também ficou deficitária no mês passado em US$ 3,303 bilhões. Entenda as três contas do Balanço de Pagamentos.
    O saldo de remessas de lucros e dividendos ficou negativo em US$ 1,215 bilhão em julho. No mesmo mês do ano passado, o resultado foi uma saída líquida de US$ 1,719 bilhão. No acumulado de 2013, o saldo está negativo em US$ 15,317 bilhões até julho ante US$ 11,7 bilhões , também negativos, vistos no mesmo período de 2012.
   O BC informou ainda que as despesas com juros externos somaram US$ 2,125 bilhões no mês passado e US$ 8,050 bilhões no acumulado dos primeiros sete meses do ano. Em 2012, esse gasto totalizou US$ 1,768 bilhão em julho e US$ 6,239 bilhões de janeiro a julho.
   Dívida externa. O Banco Central informou que a estimativa para a dívida externa brasileira em julho de 2013 é de US$ 314,072 bilhões. Em março de 2013, último dado verificado, a dívida estava em US$ 324,773 bilhões. No fim de 2012, estava em US$ 312,898 bilhões. A dívida externa de longo prazo atingiu US$ 280,550 bilhões em julho, enquanto o estoque de curto prazo estava em US$ 33,523 bilhões no fim do mês passado, segundo estimativas do BC.
   De acordo com a instituição, a variação da dívida externa de longo prazo é explicada por captações líquidas dos empréstimos tomados pelo governo (US$ 1 bilhão) e amortizações líquidas de empréstimos e títulos tomados pelos bancos (US$ 1,7 bilhão e US$ 247 milhões, respectivamente). A variação por paridades reduziu o estoque em US$ 69 milhões.


    Fonte: Estadão

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Esqueça IPOs para 2013, dizem analistas

   Após desistências de Azul e Votorantim Cimentos, mercado conclui que janela de oportunidades para IPOs neste ano já passou.

   Reportagem completa: Aqui
   Fonte: Exame

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Governo ‘tem muitas armas’ para enfrentar a alta do dólar, diz Mantega

   O ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu nesta sexta-feira que o governo "tem muitas armas" para enfrentar a alta do dólar. "Temos reservas muito elevadas, são US$ 372 bilhões, US$ 373 bilhões", destacou. No momento da entrevista, o dólar estava em alta de 1,24% cotado a R$ 2,37.
   O ministro citou os leilões de venda da moeda americana como um dos exemplos das armas que o governo tem para usar. Desde o dia 31 de maio, o BC já colocou US$ 34,5 bilhões no mercado na forma de leilões.
   O ministro disse que o câmbio "tem novo patamar", provocado pela expectativa em relação ao início da redução de compra de ativos de US$ 85 bilhões mensais pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos). E também pela queda do saldo positivo da balança comercial, decorrente em parte pela desaceleração da China e mudanças nos preços de commodities.
   "Câmbio volátil é um problema para alguns setores", destacou. "O câmbio atual é bem visto pela indústria", acrescentou. Segundo o ministro, o "novo câmbio torna o setor produtivo brasileiro mais competitivo."
   Ele citou que alguns setores da indústria já estão exportando mais e deu como exemplo o segmento automobilístico, que elevou em 20% suas vendas externas no primeiro semestre.
   "Não sei dizer para onde vai o câmbio", destacou, ao responder pergunta se o atual patamar, ao redor de R$ 2,30, é avaliado por ele como confortável.
   "Esse câmbio não é definitivo. O momento é de volatilidade. Vamos esperar que o câmbio tenha um patamar mais estabilizado", apontou. Já no fim da entrevista, Mantega afirmou que "no curto prazo o cenário é de talvez uma desvalorização do real ante o dólar".

   Fonte: Estadão

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Orientação para monografia!!!

  Segue um link sobre: " Manual - Orientação para monografia - Economia", pode ser que seja útil para alguém.

   Link: Manual
   Fonte: CORECON/SP

Eurozona sai da recessão no segundo trimestre com crescimento de 0,3%

   A economia da zona do euro voltou a crescer depois de 18 meses e saiu da recessão mais longa de sua história.
   O PIB (produto interno bruto) do bloco avançou 0,3% no segundo trimestre do ano, entre abril e junho. O resultado foi um pouco melhor do que o esperado pelo mercado.
   No trimestre anterior, de janeiro a março, a região havia registrado contração de 0,3%. Os números foram divulgados nesta quarta-feira pela Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia.
   O crescimento foi puxado pela expansão da Alemanha (0,7%) e da França (0,5%), as duas maiores economias do continente.
   Houve recuperação até nos países do sul do continente, os mais afetados pela crise. Portugal cresceu 1,1%. Espanha e Itália reduziram o ritmo da queda para 0,1% e 0,2%, respectivamente.
   Os resultados animaram analistas, mas ainda não são suficientes para compensar as perdas de um ano e meio de recessão. Na comparação com o mesmo período de 2012, o PIB da zona do euro caiu 0,7%.
   "Ainda existem obstáculos substanciais a serem superados. Os números foram baixos e os sinais preliminares de crescimento ainda são frágeis", alertou Olli Rehn, vice-presidente da Comissão Europeia.
   "Vários países ainda apresentam índices de desemprego inaceitavelmente altos, e as reformas no bloco ainda estão estão no estágio inicial. Ainda temos um longo caminho a percorrer", acrescentou.

   Fonte: Folha de S. Paulo

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

FGV - Conjuntura Econômica

 "Conjuntura Econômica" é uma publicação da Fundação Getúlio Vargas, FGV, editada desde 1947. A última versão publicada na biblioteca virtual da instituição foi a de março de 2013, segue abaixo o link:

  "Conjuntura Econômica"

Caso preferirem segue o link da página inicial: Biblioteca Virtual

Parece ser bastante interessante!!! Espero que sejam úteis.


Demanda do consumidor por crédito aumenta 8,7% em julho, indica Serasa

   A demanda do consumidor por crédito aumentou 8,7% em julho, na comparação com junho, e cresceu 5,4% ante o mesmo período do ano passado, de acordo com a Serasa Experian.
   No acumulado entre janeiro e julho, a busca dos consumidores por crédito cresceu 6,0% sobre o mesmo período em 2012.
   De acordo com avaliação da Serasa, a queda da inadimplência, com regularização das dívidas em atraso, contribui para elevar a demanda por recursos. Em julho, essa demanda cresceu justamente entre os consumidores de baixa renda, os mais prejudicados pelo aumento da inflação nos primeiros meses do ano.

RENDA

   A procura por crédito entre aqueles que ganham até R$ 500 por mês aumentou 13,3% ante junho. Entre quem ganha de R$ 500 a R$ 100 mensais houve crescimento de 10,9%.
   Em camadas de renda mais altas, houve também aumento, mas menos intenso: de 7,1% na faixa de R$ 1.000 a R$ 2.000 mensais; de 4,4% para aqueles que ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000 por mês.
   Os consumidores de renda mais alta entre R$ 5.000 e R$ 10.000 e acima de R$ 10.000 mensais expandiram as suas demandas por crédito em 1,2% e 1,3%, respectivamente, em julho.
   Também é nas camadas de menor renda mensal que se concentram as maiores taxas de crescimento da demanda por crédito no acumulado do ano: altas de 12,7% para os consumidores que recebem até R$ 500 mensais e de 8,0% para aqueles que ganham entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês.
   Para os consumidores com rendimentos mensais entre R$ 1.000 e R$ 2.000, o aumento acumulado de janeiro a julho de 2013 da demanda por crédito foi de 4,1%.
   Por outro lado, as menores taxas de expansão da demanda do consumidor por crédito no acumulado de janeiro a julho de 2013 concentraram-se nas camadas de maiores rendas da população: altas de 1,6% para quem ganha entre R$ 2.000 e R$ 5.000 mensais; de 0,1% para os consumidores com renda mensal entre R$ 5.000 e R$ 10.000; e de 0,9% para os consumidores com rendimentos superiores a R$ 10.000 mensais.

REGIÕES

   A região Nordeste, com crescimento de 17,1% e a Sul, com alta de 15,1%, foram os principais destaques regionais em termos de demanda dos consumidores por crédito em julho, ante junho.
   Já os consumidores da região Norte exibiram alta de 10,9% em suas demandas por crédito. No Sudeste a alta foi de 4,2% e no Centro-Oeste de apenas 1,9% em julho.
   No acumulado do ano, isto é, de janeiro a julho de 2013, as regiões Norte e Nordeste registraram as maiores taxas de crescimento da demanda dos consumidores por crédito: altas de 16,3% no Norte e de 13,7% respectivamente.
   No Sul, a alta de janeiro a julho totalizou 4,3%. A região Sudeste acumulou crescimento de 3,6% na demanda dos seus consumidores por crédito e no Centro-Oeste a alta de janeiro a julho deste ano foi de 0,3% frente aos primeiros sete meses de 2012.
   As estimativas de demanda por crédito da Serasa Experian são feitas a partir de uma amostra de CPFs consultados mensalmente na base de dados da empresa.

   Fonte: Folha de S. Paulo

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Captação da poupança atinge recorde de R$ 9,332 bilhões em julho

   A captação líquida da caderneta de poupança (diferença entre os depósitos e os resgates) ficou em R$ 9,332 bilhões em julho, segundo dados divulgados nesta terça-feira, pelo Banco Central. O valor é o maior para o mês desde o início da série histórica do BC, em 1995.

   Reportagem: Aqui
   Fonte: Folha de S. Paulo

Cesta básica cai em todo o país, e alimentos derrubam inflação

   Vilões nos primeiros meses do ano, os alimentos apresentam queda generalizada de preço e, agora, empurram para baixo os índices de inflação.

  Reportagem: Aqui
  Fonte: Folha de S. Paulo