terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Ah, o longo prazo...

No Estadão:

Brasil vai ser 5ª economia do mundo antes de 2015, diz Mantega


5º maior economia do mundo com indicadores de educação, produtividade e inovação vergonhosos.

No longo prazo realmente todos estaremos mortos...

O curso na mídia: Reportagem para o Jornal Ipanema


Link: Economista dá dicas na hora da compra: planejamento é essencial


Economista dá dicas na hora da compra:

 planejamento é essencial

Roberto Fernandes roberto@jornalipanema.com.br


Economista dá dicas na hora da compra: planejamento é essencial
Economista e professor Renato Garcia: ?é sempre melhor pagar à vista ou em poucas parcelas?
Administrar a lista de presentes de fim de ano pode ser um bom exercício de como agradar sem perder o controle das finanças. A dez dias do Natal e com a segunda parcela do 13º salário chegando para injetar novo ânimo no comércio, os consumidores precisam ficar atentos. Planejamento é essencial, assegura o economista Renato Garcia, professor da Universidade de Sorocaba.
Nesta época do ano, os gastos extras são inevitáveis e muitos consumidores ainda recorrem aos parcelamentos. 
O conselho, nesse sentido, não é deixar de parcelar, mas avaliar as vantagens e desvantagens de uma compra a prazo. 
Além da pesquisa de preços em torno do produto, que em alguns casos acaba tendo variações consideráveis, a orientação é analisar os descontos para o pagamento à vista e os juros cobrados e embutidos nas parcelas. 

Produtos menos duráveis: “compre à vista” 
“Se houver um planejamento das contas, dá para comprar e organizar os parcelamentos. Mas, no caso dos produtos que não vão durar por muito tempo, como uma roupa, um calçado, a pessoa acaba deixando de usar a mercadoria que comprou e corre o risco de continuar pagando. Então, é sempre melhor pagar à vista, ou em poucas parcelas\\\", orienta o economista.
Com relação ao 13º, a dica do professor é tentar poupar. “Quando se faz o controle dos gastos e da receita, é bom deixar de fora o 13º, como se fosse uma renda a mais, não considerando-o como salário. Vale a pena se programar ao longo do ano, de acordo com a renda e os gastos mensais”. Além do mais, pagar à vista dispensa rolar dívidas com cartões de crédito e cheque especial.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Cursos de Férias - Uniso

Pessoal,

Excelentes cursos oferecidos pela Uniso durante as férias, inclusive na área de gestão e negócios.

Cursos de Férias - Uniso


(Dica do Roberto - 4º sem. Ciências Econômicas - noite)

Dica de Filmes

Dica de filme do nosso colaborador Alessandro (4º sem. Ciências Econômicas - noite):

Grande Demais para Quebrar

De Curtis Hanson, EUA, 2011
Com William Hurt (Henry Paulson), James Woods (Richard Fuld), Paul Giamatti (Ben Bernanke), Kathy Baker (Wendy Paulson), Tony Shalhoub (John Mack), Bill Pullman (Jamie Dimon), Matthew Modine (John Thain), Edward Asner (Warren Buffett), John Heard (Joe Gregory), Erin Dilly (Christal West), Cynthia Nixon (Michele Davis)
Roteiro Peter Gould
Baseado no livro de Andrew Ross Sorkin
Produção HBO Films, Spring Creek Productions.

Não cheguei a assisti-lo mas já ouvi muitas referências positivas...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Agentes Racionais?


Mesmo com rendimentos reais (descontando-se a inflação) quase nulos ou negativos (conforme estudo do NEE em post anterior), a poupança ainda é uma das aplicações que mais recebem recursos.

Veja Aqui: Resultado da poupança no ano bate recorde e é quase 4 vezes maior que em 2011

Os investimentos financeiros mudaram muito nos últimos 20 anos no Brasil. Hoje temos muitas modalidades de investimentos com rentabilidades maiores e riscos semelhantes à poupança.

Enfim, vale a pena pesquisar e comparar aplicações e bancos.

Afinal, daqui a pouco ficará mais atraente deixar o dinheiro embaixo do colchão do que investir na poupança.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Resumo do TCC do aluno Rafael Baptista da Costa (8º sem. Ciências Econômicas - Uniso)


O problema tributário no Brasil não é somente a alta carga de impostos, mas também a alta concentração em impostos indiretos que oneram principalmente as classes mais pobres.


O PESO DA TRIBUTAÇÃO DAS REFEIÇÕES NA RENDA MENSAL DAS FAMÍLIAS SOROCABANAS 
Rafael Baptista da Costa
Orientador: Manuel Antonio Munguía Payés



A partir da Constituição de 1988, quando foram colocados em prática tributos muito produtivos para a o governo, dada sua alta rentabilidade e facilidade de aplicação, o que se verificou por outro lado foi um Sistema Tributário Brasileiro (STB) que onera proporcionalmente mais as famílias das classes econômicas mais baixas em detrimento das famílias mais ricas, ou seja, a regressividade. Isso ocorre pelo fato de o STB se apoiar em grande parte na cobrança de tributos indiretos. 

Além da regressividade, o que se obervou, também, foi um aumento na complexidade do sistema, o que torna a tributação pouco transparente e prejudica a dinâmica econômica, principalmente pela existência de tributos em cascata, ou seja, tributos que se acumulam durante todo o processo produtivo.

Em Sorocaba o que se observou foi que as famílias da classe E, pagam proporcionalmente 27 vezes mais tributos do que a classe A1, isso considerando apenas os principais tributos, ICMS, IPI, PIS e COFINS, ou seja, o peso da tributação da cesta de produtos escolhida para esta pesquisa, que considera os alimentos das refeições do sorocabano, tem um peso muito maior nas rendas das famílias mais pobres, confirmando a hipótese que de que o STB é regressivo.  

Uma sugestão para que se obtenha maior justiça fiscal e também maior eficiência econômica, seria o aumento da carga tributária direta, notadamente Imposto de Renda e Imposto sobre Patrimônio, pois, além de tornar a tributação proporcional à renda, também diminui o atrelamento da produção empresarial aos tributos indiretos, portanto, em momentos de crise, a carga tributária paga pelos empresários variaria conforme os seus resultados. Quando fossem resultados positivos, aumentaria a arrecadação, quando fossem negativos, o contrário.



segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Deitado eternamente em berço esplêndido


A entrevista do UOL hoje com o economista indiano Ruchir Sharma resume bem o nosso país: falta de estrutura e, principalmente, AMBIÇÃO para ser rico (desenvolvido).

veja aqui

sábado, 1 de dezembro de 2012

Tributação e criatividade

Tributo é um assunto que nós, brasileiros, conhecemos bem. 

A carga tributária no Brasil representa uma das mais altas do mundo, sem a devida contrapartida do gasto público eficiente. Além disso, a concentração dos tributos em impostos indiretos, proporcionalmente, pesa muito mais no cidadão de baixa renda.

Mas nesse quesito, alguns países conseguem ser um pouco piores. 

Na Itália, por exemplo, além de uma carga tributária alta, o país conta com impostos que contradizem o bom senso e interferem de maneira bizarra na microeconomia.

O exemplo abaixo ilustra bem o caso. 

Quando coloca letreiros e placas em sua loja, o empresário é obrigado a pagar um tributo. 

Como o mercado resolveu a questão?

Simples. Coloque o letreiro de cabeça pra baixo ou de trás para frente. Assim, não sendo possível a leitura, não será possível tributar...




Outro exemplo parecido diz respeito à imposição de um tributo sobre o patrimônio na Irlanda em 1696, calculado a partir do número de janelas do imóvel. 

Mais uma vez, como o mercado resolveu a questão? 

Acabe com as janelas. 

Resultado: epidemia de tuberculose...

O PIB começa a descer a ladeira

Uma coisa é pedir e disponibilizar incentivos pontuais, outra coisa é fazer com que o empresário, já desconfiado, aceite correr riscos diante de um cenário econômico pouco dinâmico aqui dentro e muito turbulento lá fora.

Dilma pede medidas que ressuscitem investimento - Folha de SP