segunda-feira, 29 de julho de 2013

Sorocaba entre as 50 melhores cidades brasileiras para se viver, segundo a ONU.

   As cidades a seguir, concorde-se ou discorde-se, são as que o Brasil tem de melhor nas áreas de educação, renda e expectativa de vida, segundo a ONU. Elas integram o seleto grupo dos municípios com grau de desenvolvimento considerado “muito alto” no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), divulgado hoje pelo Pnud, órgão das Nações Unidas.

   Reportagem: Aqui
   Fonte: Exame

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Desemprego tem primeira alta desde 2009 na comparação anual

   Para o IBGE, os dados de junho do mercado de trabalho são "frustrantes", embora não se possa falar em alta do desemprego de maio para junho, quando a taxa oscilou dentro da margem de erro.

   Veja a reportagem completa: Aqui
   Fonte: Folha de S. Paulo

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Nota técnica - Evolução Recente do preço do Leite (junho/2009 à maio/2013)



Save Detroit!!!

   A Casa Branca descartou nesta sexta-feira qualquer possibilidade de ajuda financeira a Detroit – avisa o The Detroit News.
   A emissora ABC News listou em seu site 10 pontos críticos que dão boa mostra de como a crise é mais sensível para os cidadãos do que para os cofres públicos.

   Reportagem completa: Aqui
   Fonte: Estadão

segunda-feira, 15 de julho de 2013

PIB chinês não ajuda a melhorar expectativas no médio prazo

   O fato de o avanço de 7,5% do PIB chinês não ser pior do que o esperado --ou ser ligeiramente melhor do que as expectativas que o governo em Pequim atabalhoadamente tentou baixar nos últimos dias-- não é suficiente para animar prognósticos cada vez piores para a lenta recuperação global. O Brasil, especificamente, tem razões para se preocupar.
   Nos últimos três anos, a sombra da desaceleração chinesa pairou sobre a percepção que investidores e analistas (sobretudo estrangeiros) têm do país, dada a crescente fatia que as compras de minérios e outras commodities por Pequim representa na balança comercial e no crescimento brasileiros.
   Antes de o efeito concreto bater na balança, portanto, bate uma espécie de ressaca às avessas no mercado, motivada por essa percepção.
   Da série de gráficos apresentados nesta segunda-feira pelo jornal "Financial Times" sobre o PIB chinês, um deles, produzido pela consultoria Haver Analytics, ilustra o problema.
   Atrás de Rússia e Indonésia, o Brasil, seguido pela Índia, é o pais que arcou com a pior desaceleração em suas vendas à China entre os 12 meses encerrados em fevereiro do ano passado e os 12 que decorreram de lá até fevereiro deste ano.
   As importações vindas da Rússia e da Indonésia, porém, continuavam crescendo, ainda que menos. Já as brasileiras (e indianas, da zona do euro, do Japão e de outros 3 países, de 17 compilados) encolhem. Só os americanos, cujo ritmo de recuperação estabilizou, mantiveram o equilíbrio.
   O Fundo Monetário Internacional já chamou a atenção para o problema ao reduzir, na semana passada, suas expectativas para o crescimento global e botar, pela primeira vez desde a eclosão da crise em 2008, a culpa nos emergentes.
   Segundo o FMI, 2013 não será melhor do que 2012 - a recuperação está aquém do esperado. Analistas de mercado veem um quadro mais turvo. O crescimento chinês a dois dígitos pertence a outra era e, por se tratar da segunda economia do mundo, qualquer perda de fôlego se faz sentir mundo afora.
   Se a atribuição de responsabilidades pelo Fundo é inédita neste pós-crise, seu alerta não é: é preciso que os chineses poupem menos e gastem mais (ainda no último trimestre, o crescimento foi mais puxado por investimentos, dentro de um sistema financeiro incipiente, do que pelo consumo).
   Pode até ser a melhor saída, mas é uma saída tortuosa. Esbarra, afinal, não só em política econômica, mas nos hábitos culturais de 1,3 bilhão de pessoas.

   Fonte: Folha de S. Paulo

sábado, 13 de julho de 2013

Nota Técnica - Pagamento Mínimo da Fatura do Cartão de Crédito


A partir de agora, o Laboratório de Ciências Sociais Aplicadas e o NECON contam com mais uma atividade: Notas Técnicas.

Mais uma vez, uma excelente iniciativa dos alunos...




quinta-feira, 11 de julho de 2013

Brasil fica mais perto do topo em ranking de juro real

    Com elevação da Selic em 0,50 p.p. para 8,50% ao ano, o Brasil passa a ser o segundo colocado no ranking de juros reais, atrás da China.

   Reportagem: Aqui
   Fonte: Exame.com

terça-feira, 9 de julho de 2013

Brasil é o que tem maior corte de projeção do FMI para crescimento em 2014

   O Brasil é o país com o maior corte na projeção do FMI (Fundo Monetário Internacional) para crescimento econômico em 2014 dentre as nações monitoradas pela instituição: redução de 0,8 ponto percentual.
  Apesar disso, a estimativa do FMI de expansão do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro para o ano que vem ainda é de 3,2%, acima de boa parte das projeções do mercado brasileiro sobre a economia. Antes, a projeção do FMI era de 4%.
   A economia global crescerá 0,2 ponto a menos do que o antes previsto, tanto neste ano quanto no próximo.
   Neste ano, em relação ao Brasil, a revisão foi de 3% para 2,5%. Em entrevista à imprensa na sede do FMI, o diretor do Departamento de Pesquisas do Fundo, Olivier Blanchard, disse que o nível de investimentos no Brasil é ainda baixo e que a redução do crescimento chinês afeta o preço das commodities, atingindo países exportadores de matérias primas como o Brasil.
   "O Brasil tem gargalos de infraestrutura e de mão de obra e já está acima da inflação estimada, o que limitou o crescimento nos últimos dois anos", afirmou Thomas Helbling, chefe da Divisão de Estudos Econômicos.
   Os países emergentes, em conjunto, tiveram as projeções revisadas 0,3 ponto percentual para baixo, tanto em 2013 quanto em 2014.
   Em média, o crescimento dos países emergentes será de 5% neste ano. Rússia e África do Sul terão altas de 2,5% e 2%. O PIB chinês deve crescer 7,8% e o da Índia, 5,7% (abaixo das previsões anteriores, de 8,1% e 5,9% respectivamente).

ECONOMIA MUNDIAL

    Em relação à economia mundial, também houve redução das estimativas de crescimento em 2013 e 2014 diante da desaceleração dos países emergentes e a persistente estagnação da Europa.
   A economia mundial irá crescer 3,1% em 2013, o mesmo que em 2012. A recuperação americana continua bem melhor que a europeia, mas com números ainda modestos. O crescimento da economia americana deve chegar a 1,7%.
   A zona do euro terá uma queda de 0,6% neste ano, maior que a de 0,4% prevista anteriormente e a mesma retração do PIB que já teve no ano passado. Itália e Espanha terão quedas no PIB de 1,8% e 1,6% respectivamente em 2013. Em 2014, porém, a previsão é que a Europa cresça 0,9% --menos que o previsto inicialmente (1%).
   Um dos raros casos de revisão para cima foi o do Japão, reflexo da política de expansão monetária do primeiro-ministro Shinzo Abe. A terceira maior economia do mundo deve crescer 2% neste ano, acima do 1,5% da estimativa anterior. Em 2014, porém, houve revisão para baixo, de 1,5% para 1,2%.

  Fonte: Folha de S. Paulo

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Poupança tem captação líquida recorde em junho, de R$ 9,45 bilhões

   Os depósitos em poupança superaram os saques em R$ 9,451 bilhões em junho, recorde histórico considerando a série calculada pelo Banco Central desde 1995.

   Reportagem completa: Aqui
   Fonte: Folha de S. Paulo

Desafio da Semana!

  Vamos para mais um Desafio da Semana!!!

Questão retirada da prova: Concurso Petrobras (Economista Junior)/2010.




 Deixe sua resposta nos comentários abaixo, ou se preferir, envie-nos por e-mail: nucleodeestudoseconomicos@gmail.com

   Bons estudos e até o próximo Desafio da Semana!!!

                   Alternativa correta do Desafio da semana passada: 0(F), 1(F), 2(V), 3(V), 4(V)

Correlações Bizarras

Essa dica é do http://drunkeynesian.blogspot.com.br/

Evidencia a importância de se trabalhar adequadamente a estatística...

The 10 Most Bizarre Correlations

(Cuidado ao usar o Internet Explorer!!...rsrs)

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O último apaga a luz!

O castelo de ilusões parece estar ruindo.

Hoje foi mais um dia de lamentações para corajosos investidores da OGX. A ação caiu 29%, e parece ainda não ter chego em seu ponto de inflexão.

A queda de hoje foi pela redução na produção, ou mesmo interrupção na produção, de alguns campos de petróleo da empresa.

Ao longo dos últimos 10 anos, as empresas do grupo X sempre foram consideradas promissoras, inclusive pelo governo federal que, por meio do BNDES, disponibilizou recursos para financiamentos ao grupo à taxas de juros bem favoráveis.

Sem caixa para fazer frente à seus compromissos, a situação do grupo é extremamente delicada, sem nenhuma perspectiva aparente no curto prazo.

Pobres acionistas...

Ação da OGX já caiu mais de 95% desde o pico da sua cotação em 2010

(PS: quem investiu R$23.270,00 na OGX em outubro de 2010 teria hoje R$590,00)