quinta-feira, 30 de maio de 2013

Curiosidade!!! Veja como é a divulgação do PIB

  Entenda como funciona a corrida para divulgar as informações mais esperadas do mercado financeiro a cada trimestre.
  Parece coisa de louco, mas é verdade!!! Clique no link para assistir ao vídeo: (Aqui)

  Fonte: Estadão

Desafio da Semana!

Vamos para mais um Desafio da Semana!!!

Questão retirada da prova: Concurso Público - Câmara Municipal de Mauá (Economista), 2012.


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nucleodeestudoseconomicos@gmail.com

   Bons estudos e até o próximo Desafio da Semana!!!

                                 Alternativa correta do Desafio da Semana passada é a letra E

terça-feira, 28 de maio de 2013

Made in USA - "Com mais competição dos desenvolvidos e menor fome chinesa por nossas matérias-primas, o Brasil precisa urgentemente fortalecer seu potencial produtivo", Ricardo Amorim


   Desde o final de 2008, a produção da indústria brasileira está estagnada. Em vez de enfrentar as causas estruturais da baixa competitividade da nossa indústria – infraestrutura precária, carga tributária excessivamente elevada, ambiente de negócios instável e produtividade da mão de obra muito baixa –, o governo preferiu concentrar seus esforços em desvalorizar o real e conceder algumas isenções tributárias temporárias e concentradas em poucos subsetores. Em paralelo, agiu para reduzir as margens de lucro e a rentabilidade dos negócios em vários setores, como elétrico, financeiro, mineração e petrolífero. Empresários, preocupados, reduziram investimentos.
   A forte concorrência chinesa tem sido uma realidade para a indústria brasileira – aliás, para toda indústria global. Já passou da hora de nos prepararmos para outra competição, agora com a indústria americana. 
   Como alertei ainda em 2010, a crise dos países desenvolvidos é, em essência, causada por excesso de endividamento. Ela só pode ser resolvida com um forte aumento de poupança e diminuição do consumo por lá. Acontece que menos consumo levará a menos crescimento, mais desemprego e salários menores. Esse processo é exatamente o reverso da medalha do que está acontecendo no Brasil e nos países emergentes. Aqui, o crédito sobe, o desemprego cai e os salários aumentam, sustentando a expansão do consumo e os ganhos socioeconômicos.
   O único instrumento de estímulo macroeconômico que restou aos países ricos são doses cavalares de impressão de dinheiro, com a consequente desvalorização de suas moedas. Com salários menores e moedas desvalorizadas, a perda de participação na produção industrial mundial de todos os países desenvolvidos na última década será revertida em algum momento nos próximos anos.
   Nos EUA, esse momento já está chegando. Não bastassem o dólar em desvalorização há uma década e os salários em contração em termos reais há seis anos, ocorre uma revolução na produção de energia, que deve levar os EUA de maior importador mundial de petróleo a exportador ainda nesta década. Tudo isso está reduzindo substancialmente o custo de se produzir no país e aumentando a competitividade da indústria americana. 
   Por outro lado, tão cedo o consumo dos americanos não retomará a pujança anterior à crise de 2008. Isso significa que os produtores americanos direcionarão partes crescentes do que é produzido lá para outros mercados, aumentando sua participação nas vendas para o resto do mundo, incluindo o Brasil. Os EUA voltarão a ofertar produtos de menor valor agregado e retomarão mercados há muito perdidos. Prepare-se para o retorno do Made in USA. 
   Pode demorar mais para sentirmos seus efeitos, mas processos similares estão acontecendo na Europa e no Japão. Em paralelo, o crescimento chinês migra gradualmente para mais consumo interno e serviços, reduzindo o ritmo de crescimento da demanda por nossos metais e minerais.
   Com mais competição dos desenvolvidos e menor fome chinesa por nossas matérias-primas, o Brasil precisa urgentemente fortalecer seu potencial produtivo, estimulando investimentos, melhorando a infraestrutura, reduzindo os impostos permanentemente e qualificando sua mão de obra. O modelo de crescimento baseado na expansão do consumo, adotado pelo Brasil nos últimos dez anos, se esgotou.
   O fraco crescimento e a aceleração da inflação deixam isso claro. Não dá mais para postergar soluções. A hora de cuidarmos do Made in Brazil está passando.

 Ricardo Amorim é economista, apresentador do programa “Manhattan Connection”, da Globonews, e presidente da Ricam Consultoria.

  Fonte: ISTOÉ

Brasil é 7º maior consumidor de energia, diz Banco Mundial

    Brasil é o sétimo maior consumidor de energia do mundo e 99% da população brasileira têm acesso a esse serviço, porcentual que afasta o país da lista dos 20 mercados com os piores déficits energéticos do mundo. A Índia lidera o ranking, que tem basicamente países da África e Ásia, como Filipinas, Congo, Etiópia e Indonésia, de acordo com o estudo do Banco Mundial divulgado nesta terça-feira, 28. Já China e Estados Unidos encabeçam o ranking dos maiores consumidores globais.
   Só EUA e China respondem por cerca de 40% do consumo primário de energia no mundo. Já o grupo dos 20 mais consumidores respondem por 80% do consumo primário global. A equipe do Banco Mundial destaca que é neste grupo de países que os esforços para aumentar a geração de energia renovável de fontes não tradicionais precisam ser concentrados. Considerando o período acumulado de 1990/2010, o Brasil tem a décima maior demanda mundial por energia básica.
   Já nos países com situação mais precária no acesso à energia, a Índia é o destaque isolado. Apenas lá, 306 milhões de pessoas não têm acesso à eletricidade. O país lidera também o ranking de países com acesso ruim à energia gerada por combustíveis líquidos e gasosos, como o gás natural e diesel. Na África, a expansão da rede de energia não tem acompanhado o crescimento da população, ao contrário de outras áreas do mundo, destaca o estudo.
   A Índia, apesar de ainda ter o pior déficit de energia do mundo, é o país que tem conseguido avançar mais fortemente em prover acesso à eletricidade para a população. De 1990 a 2010, o país conseguiu levar energia a aproximadamente 24 milhões de pessoas por ano. A China aparece em segundo lugar, com 12,9 milhões de pessoas por ano. O Brasil ocupa o sexto lugar no ranking, com 2,8 milhões de pessoas por ano ganhando acesso à energia elétrica. Em 1990, o porcentual da população com acesso a energia era de 93%, subindo para 99% em 2010.
   Já no ranking de países que melhoraram o acesso a combustíveis não sólidos também liderado pela Índia, o Brasil aparece em terceiro lugar. Por ano, 3,1 milhões de pessoas têm recebido acesso a esse tipo de energia em média desde 1990.

   Fonte: Estadão

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Analistas do mercado esperam que Selic suba a 7,75% ao ano

   Analistas de instituições financeiras consultados semanalmente pelo Banco Central (BC) esperam por elevação de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, na próxima quarta-feira.
   O BC usa a taxa Selic como instrumento para calibrar a inflação. Atualmente a taxa está em 7,50% ao ano, depois de ter subido 0,25 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC do mês passado. Neste mês, a reunião está marcada para amanhã e quarta-feira.
   Ao final do ano, a expectativa das instituições financeiras é que a Selic esteja em 8,25% ao ano – previsão que se mantém inalterada há cinco semanas. Para o final de 2014, a projeção subiu de 8,25% para 8,50% ao ano.
   A expectativa de aumento da Selic acontece devido à alta da inflação. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador do governo para a meta de inflação, ficou em 6,49% em 12 meses encerrados em abril.
   O resultado ficou um pouco abaixo do teto da meta, que é 6,50% para o ano. O centro da meta, que deve ser perseguida pelo BC, é 4,50%.
   De acordo com as expectativas dos analistas, o IPCA deve encerrar este ano em 5,81%, contra 5,80% previstos na semana passada. Para 2014, a mediana das expectativas (que desconsidera os extremos nas projeções) permanece em 5,80%.
   No último dia 21, o presidente do BC, Alexandre Tombini, ressaltou que a inflação, depois de atingir picos no primeiro trimestre, começou a desacelerar e tende a continuar em queda nos próximos meses.
   Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Tombini assegurou que os preços estão sob controle e que não há risco de o índice oficial fechar o ano acima do teto da meta.
   A pesquisa do BC a instituições financeiras também traz projeções para outros índices de inflação. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) passou de 4,90% para 4,92%, neste ano e segue em 5%, em 2014.
   A projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) foi alterada de 4,39% para 4,36%, neste ano e permanece em 5,10%, em 2014. Para o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), a estimativa passou de 4,50% para 4,40%, este ano e de 5,30% para 5,28%, em 2014.

   Fonte: Exame

Endividamento de brasileiros é recorde no 1º trimestre

   O endividamento dos brasileiros com o sistema financeiro nacional bateu novo recorde ao final do primeiro trimestre de 2013. Segundo o Banco Central, as dívidas das famílias correspondiam, em março, a 43,99% da renda anual.
   Em fevereiro, recorde anterior, o índice estava em 43,79%. No fim do primeiro trimestre de 2012, era de 42,37%.
   Segundo o BC, parte do aumento do endividamento nos últimos anos está ligada ao crédito habitacional.
   Se forem excluídas as dívidas com a compra de imóveis, o endividamento fica em 30,48% da renda em março, ante 30,54% em fevereiro. Em março do ano passado, estava em 31,17%.
   Na última sexta-feira, 24, ao divulgar os dados sobre o crédito em abril, o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, disse que muitas famílias estão substituindo o pagamento do aluguel (que não entra na estatística da instituição sobre dívidas) pelo financiamento habitacional, um endividamento de longo prazo, com juros mais baixos e que significa aumento de patrimônio.
   O BC também divulgou números sobre o comprometimento de renda dos brasileiros, que considera dados mensais de renda e prestações pagas aos bancos.
  As prestações correspondiam, no terceiro mês do ano, a 21,66% da renda mensal dos trabalhadores, ante 21,84% em fevereiro (dado revisado).
   Também houve queda em relação a março de 2012, quando o comprometimento estava em 22,91% da renda. Se forem retirados da conta os financiamentos habitacionais, o comprometimento da renda mensal fica em 20,06% em março de 2013, ante 20,24% em fevereiro.

  Fonte: Exame


quarta-feira, 22 de maio de 2013

Desafio da Semana!

Vamos para mais um Desafio da Semana!!!

Questão retirada da prova: Concurso Público - STN (Analista de Finanças e Controle), 2008.



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Gabarito do Desafio da Semana passada: (0) F, (1) F, (2) V, (3) V, (4) F




terça-feira, 21 de maio de 2013

Avanço da produtividade brasileira precisa dobrar em dez anos, diz CNI

  Para alcançar níveis internacionais de competitividade, a produtividade da indústria brasileira precisa crescer a uma taxa anual de 4,5% até 2022, estima a CNI (Confederação Nacional da Indústria).

   Clique no link para ler a reportagem na íntegra e ver o que é preciso para previsão se cumprir: reportagem

    Fonte: Folha de S. Paulo

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Mercado prevê crescimento abaixo de 3% em 2013 pela 1ª vez no ano

   Pela primeira vez no ano, economistas de instituições financeiras ouvidos pelo Banco Central disseram esperar um crescimento abaixo de 3% para a economia brasileira em 2013. A informação é da pesquisa Focus, divulgada pelo BC nesta segunda-feira (20).
  Após cinco semanas seguidas estimando crescimento de 3% neste ano, os economistas ouvidos demonstraram estar menos otimistas, e cortaram a previsão para o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em 2013 para 2,98%.
   Para o ano que vem, a expectativa é de crescimento de 3,5%, mantida pela décima semana seguida.
   Os economistas mantiveram a projeção de 5,8% para a inflação em 2013 e 2014, e a perspectiva de aumento da taxa básica de juros (Selic) em 0,25 pontos percentuais na próxima reunião, encerrando o ano em 8,25%.

   Fonte: UOL Economia

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Curso gratuito ainda tem vagas abertas

   Estão abertas as inscrições para o curso gratuito "Como Investir em Ações", oferecido pala BM&FBovespa, que acontece do dia 12 de junho de 2013, das 13hr às 18hr, nas dependências do Jornal Cruzeiro do Sul. As inscrições acontecem até o dia 5 de junho ou até atingirem o número máximo de 200 lugares. As vagas são garantidas por ordem de inscrição.

  Para saber mais acesse: Curso - Como Investir em Ações

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Reportagem para a TV Tem

Reportagem para a TV Tem sobre o aumento dos preços das verduras e legumes.

Frio altera preços de frutas, legumes e verduras


Desafio da Semana!

 Vamos para mais um Desafio da Semana!!!

Questão retirada da prova: Macroeconomia - ANPEC/2012.





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      Alternativa correta do Desafio da Semana passada é a letra E

sábado, 11 de maio de 2013

Produtividade da indústria desacelera, mas salários continuam em alta


  A produtividade da indústria brasileira despencou nos últimos anos, enquanto a remuneração paga aos trabalhadores do setor segue trajetória contrária.
  A indústria está menos competitiva, por produzir menos e pagar mais, afirma o economista da consultoria Tendências Rafael Bacciotti.
  A produtividade indica quanto é produzido por hora de trabalho dos funcionários.
  Levantamento da consultoria Tendências feito à pedido da Folha com dados do IBGE da indústria mostra que a produtividade do setor acumula leve alta de 0,2% em 12 meses até março, após ter atingido crescimento de 4,8% em janeiro de 2011 na mesma base de comparação.
  Naquele ano, a indústria vivia um momento de recuperação, com a produção em alta; hoje, o setor patina.
  Já o gasto da indústria com folha de pagamento por hora trabalhada está em crescimento. A alta chegou a 5,8% em março no acumulados dos últimos 12 meses.
  O mercado de trabalho continua aquecido, apesar de ter se desacelerado no último trimestre, diz Bacciotti.
Entre os motivos, está a competição por mão de obra entre setores, inclusive serviços, que tem crescido mais e demandado um número maior de trabalhadores. Para manter os funcionários, os salários são reajustados em um ritmo maior.
  Ao mesmo tempo, a produção da indústria tem sido limitada por fatores como a competição com importados e insumos mais caros.
  O emprego na indústria apresentou queda de 1% no primeiro trimestre do ano ante o mesmo período de 2012, informou ontem o IBGE.
  Trata-se do sexto trimestre consecutivo de resultados negativos, mas com uma ligeira redução no ritmo de queda frente ao registrado no último trimestre de 2012 (-1,2%).
  O resultado ocorre diante de uma retração de 0,5% na produção industrial durante os três primeiros meses deste ano.
  O emprego está refletindo a dificuldade que a indústria tem enfrentado para aumentar a produção diante de um cenário externo desaquecido, o que demanda menos exportações, e o aumento da concorrência com os importados, afirma o economista do IBGE Fernando Abritta.

  Fonte: Folha de S. Paulo

Dívida externa brasileira cresce 60% desde a crise financeira de 2008


  Desde a crise financeira de 2008, que provocou uma parada súbita nas linhas de crédito internacionais, a dívida externa brasileira aumentou 60%, impulsionada pelo endividamento das empresas.
  A dívida das instituições financeiras no exterior praticamente dobrou entre dezembro de 2008 a este ano. No mesmo período, as empresas não financeiras aumentaram sua exposição em moeda estrangeira em 72%.
  Com isso, o endividamento externo do país subiu do equivalente a 12% do PIB (Produto Interno Bruto) para 13,9% neste ano, após quatro anos de relativa estabilidade.
  O levantamento foi feito pela equipe do banco Credit Suisse, que atribui parte desse aumento à fixação de barreiras à entrada de capital externo, iniciada em 2010.
  Para tentar refrear o fluxo de recursos estrangeiros que entrava no país e valorizava o real em relação ao dólar, o governo impôs IOF de 6% na compra de títulos públicos por estrangeiros.
  Quando o governo decide impor IOF para operações com seus papéis, esses recursos deixam de entrar, mas as empresas percebem que há demanda por títulos brasileiros e vão para o mercado externo captar com taxas mais baixas, afirma o economista-chefe do Credit Suisse, Nilson Teixeira.
  Diante de um cenário de abundância de recursos e juros mais baixos no exterior, as empresas aumentaram sua dívida lá fora.
A questão é que, simultaneamente, elas passaram a assumir riscos de prejuízo em caso de uma repentina desvalorização cambial.
  Em 2008, a alta do dólar em decorrência da crise bancária nos EUA, levou Aracruz e Sadia a dificuldades. Ambas tinham operações com derivativos atrelados ao dólar e acabaram vendidas.
  Para Teixeira, não há risco no médio prazo: "De fato a dívida aumentou, mas, quando comparada com a de outros países, é baixíssima".
  Além disso, observa o economista, o prazo é longo (em média, 6,5 anos) e o montante é pouco superior ao que o Brasil arrecada com exportações, a dívida externa equivale a 1,3 vezes o auferido com as exportações, segundo cálculos de Teixeira.
  Para Daniela Prates, professora da Unicamp, contudo, o enfraquecimento recente das exportações são um fator de vulnerabilidade.
  A capacidade de gerar divisas (para honrar as dívidas) se dá por meio das exportações. E o cenário pós-crise ficou mais grave nesse ponto, porque a concorrência ficou mais acirrada, afirma.
  A composição da nossa pauta de exportações faz com que sejamos mais vulneráveis ao preço das commodities e à demanda da China. Isso traz preocupação quanto à solvência da dívida, diz ela.

  Fonte: Folha de S. Paulo

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Divulgação da Cesta Básica Sorocabana

Divulgação da Pesquisa da Cesta Básica Sorocabana, elaborada pelo Laboratório de CSA, na Rádio Cacique AM.





quinta-feira, 9 de maio de 2013

Inflação veio um pouco acima do previsto, mas está sob controle, diz Mantega


  O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quinta-feira que a inflação em abril veio "um pouco acima do previsto", mas está "sob controle" e vai recuar nos próximos meses.
  Segundo dados divulgados na quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a inflação foi de 0,55% em abril. Em 12 meses, o IPCA já atinge 6,49%, apenas 0,01 ponto percentual abaixo do teto da meta do governo.
  A inflação veio um pouco acima do previsto. Agora, ela veio abaixo da inflação no mesmo mês de abril de 2010 e de 2011. De acordo com o ministro, a trajetória da inflação é "descendente" nos próximos meses.
  Todas as previsões são neste sentido. Aliás, ela vem caindo em relação ao 0,86% que começamos o ano. Então, a inflação está sob controle. O governo está tomando todas as medidas, garantiu o ministro.
  O ministro também afirmou que o IGP-M (Índice Geral de Preços ao Mercado), que mede a inflação no atacado, está caindo "fortemente e vai atingir o varejo em um ou dois meses".
  Reforçando que a inflação deve cair nos próximos meses, Mantega disse que, mesmo assim, o governo está atento e tomando as medidas necessárias para impedir a difusão e o contágio da alta dos preços em outros setores.
  Mas isso não está ocorrendo, a inflação não é generalizada, é muito concentrada no setor de alimentos e vai cair, disse o ministro.

  Fonte: Folha de S. Paulo

sábado, 4 de maio de 2013

Desafio da Semana!

Vamos para mais um Desafio da Semana!!!

 Questão retirada da prova: Concurso Petrobras (Economista Junior), 2010.



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      Alternativa correta do Desafio da Semana passada é a letra B



sexta-feira, 3 de maio de 2013

Dilma promete passagem de avião com preço equivalente à de ônibus.


   A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira que o plano de subsídio lançado pelo governo federal para apoiar a expansão da aviação regional no país deverá garantir que o preço das passagens aéreas seja equivalente ao das tarifas de ônibus.
   A promessa foi feita em discurso em Uberaba (MG) durante a abertura da Expozebu, tradicional feira pecuária que ocorre no município do Triângulo Mineiro.
   Dilma citou o projeto ao falar de investimentos no aeroporto local. "O morador aqui de Uberaba vai poder acessar uma viagem de avião a um preço mais ou menos equivalente a uma viagem de ônibus. Em algumas cidades isso ocorrerá no Brasil", afirmou Dilma.
  Para que isso seja possível, segundo a presidente, haverá subsídio do governo. "Queremos incentivar a aviação para cidades médias. Por isso, criamos uma estrutura de subsídios que vão assegurar o fluxo de passageiros."
  Segundo a presidente, o projeto de interiorização da aviação regional prevê investimentos em 280 aeroportos brasileiros.
  Esses terminais, afirmou ela, serão ampliados e reequipados. "Iremos garantir uma estrutura mínima de pátio, pista e terminal."
  O projeto está a cargo da Secretaria de Aviação Civil e do Banco do Brasil, que é o agente financeiro responsável pelos investimentos.
   
  Fonte: Folha de S. Paulo.

 Se tudo o que dizem sobre nossos aeroportos e sobre o setor de aviação, se concretizarem, seja por planos de subsídios, pela Copa do mundo, Olimpíadas, o Brasil evoluirá muito neste setor, sem dúvidas. Mas fica uma pergunta no ar, será que se concretizará?  Qual a opinião de vocês sobre tudo isso?
  

Balança comercial tem pior resultado para abril desde 1959.

   A balança comercial (diferença entre exportações e importações) fechou abril com rombo de US$ 994 milhões. O resultado é o pior para o mês desde o início da série histórica, em 1959.
No acumulado de 2013, a balança comercial registra déficit de US$ 6,15 bilhões, o maior resultado negativo da história para o primeiro quadrimestre.
    No mês passado, o país exportou US$ 20,632 bilhões,valor recorde para o mês. As importações, no entanto, somaram US$ 21,626 bilhões, também o maior  montante  registrado em meses de abril. As exportações em abril, no entanto, só foram recordes porque o mês teve maior número de dias úteis do que em 2012.
  Pelo critério da média diária, as vendas externas fecharam abril em US$ 937,8 milhões, queda de 4,1% em relação a abril do ano passado. A média diária das importações, no entanto, somou US$ 983 milhões, com crescimento de 5,2% na comparação com o mesmo mês de 2012 e valor recorde para o mês.
  De acordo com o MDIC, os rombos na balança comercial eram esperados no início de 2013 porque, entre dezembro e abril, o governo foi obrigado a registrar importações da Petrobras feitas ao longo de 2012 que ainda não haviam sido computadas.

   Fonte: EXAME.com

Agora vai...

Descobriram o verdadeiro problema do grupo EBX.

O Sol está virando para o lado errado.

Infomoney: A urucubaca das ações de Eike Batista foi, enfim, desvendada | InfoMoney

Tenha santa paciência.